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Saúde sexual e reproductiva

Por qué é importante a saúde sexual e reproductiva?

A atividade sexual representa uma importante esfera na vida do indivíduo e garante a reprodução da especie humana e não só.  Pode ser fonte de muito prazer, mas também de preocupações e problemas se não atendemos ou desvalorizamos está área. Muitas vezes as pessoas consideram-no um tema tabú do que não se fala muito e as visitas ao profissional de saúde só acontecem quando os problemas estão muito avançadas e causaram grande sofrimento ao paciente. Por isso Info Saúde abriu esta página do nosso site que iremos encher com variados temas relacionados com hábitos saudáveis e vida sexual e reproductiva plena. Convidamos você a colaborar conosco enviando-nos as suas sugerências. 

Enviar sugerências de temas a tratar

Ejaculação precoce

A ejaculação precoce ocorre quando um homem ejacula mais cedo do que o desejado  por ele ou sua parceira, durante o sexo. É um problema comum até o ponto que 1 de cada 3 homens  sofreu em algum momento da sua vida. Infelizmente, como a maioría dos temas da saúde sexual, as pessoas falam pouco e vão consultar com especialista muitas vezes quando já têm sofrido muito estresse e ansiedade por esta causa.


Diagnóstico:  

O principal sintoma da ejaculação precoce é a incapacidade de retardar a ejaculação por mais de um minuto após a penetração. No entanto, o problema pode ocorrer em todos os tipos de situações sexuais, mesmo durante a masturbação. Em vez disso, outros homens poderiam ter ejaculação precoce variável natural, compreendendo períodos de ejaculação rápida e períodos de ejaculação normal. 

A disfunção sexual eréctil (dificuldade na ereção) podería levar a ejaculação precoce pois a pessoa consciente ou inconscientemente reduz a duração do ato sexual para não perder a ereção).

Como principal consequência deste transtorno a pessoa se sente angustiado e frustrado e tende a evitar a intimidade sexual.


Causas: 

Muitas vezes os fatores psicológicos estão presentes: experiências sexuais na pre-adolescência, histórico de abusos sexuais, sentimentos de culpa que aumentam sua tendência a pressa durante os encontros sexuais, depressão,  discordância com a imagem corporal, etc. Os primeiros episódios de ejaculação precoce podem criar muita ansiedade, perpetuando um ciclo vicioso do qual pode ser difícil romper.

Também há causas biológicas tais como níveis hormonais anormais ou infeções  do trato urinário baixo.


Tratamento: 

Existem muitas maneiras de tratar com sucesso a ejaculação precoce. O mais importante é que o homem têm que dar o primeiro passo, que é pedir ajuda a um profissional. Provávelmente vão ser necessárias consultas de psicología, urología o de um profissional específicamente dedicado a tratar disfunções sexuais.

Geralmente o doutor vai requisitar alguns exames para descartar a existência de causas biológicas, nomeadamente determinações dos níveis de hormônio sexual masculino (testosterona),  exames de urina y verificação da função da próstata.

Ansiedade e depressão serão identificadas e tratadas pelo profissional competente.

Conforme às características de cada caso particular os tratamentos vão incluir:

  • Técnicas relacionadas ao comportamento para diminuir a pressão nos encontros sexuais, assim como exercicios do solo pélvico e outros.
  • Uso de preservativos para diminuir a sensibilidade no glande do pénis. Muitos preservativos estão específicamente adaptados para esta função.
  • Uso de anestésicos tópicos (crême) para diminuir a sensibilidade e atrasar a ejaculação.  Embora os agentes anestésicos tópicos sejam eficazes e bem tolerados, eles podem ter efeitos colaterais. Por exemplo, alguns homens têm uma perda temporária de sensação e seu prazer sexual é reduzido. Em algumas ocasiões, as parceiras também relataram esses efeitos.
  • Uso de medicamentos anti-depressivos do tipo inibidores de recaptação de serotonina. (Exclusivamente por prescrição médica).


Conclussões:

Ejaculação precoce é um transtorno comum que pode causar muita ansiedade e problemas nos parceiros, mas felizmente com diagnóstico e tratamento oportuno pode-se ultrapassar fácilmente. Não hesite em consultar um profissional!


Consulte um profissional

Disfunção sexual erétil

 Conhecemos como disfunção sexual erétil aquela condição na qual o homem não é capaz de atingir ou manter a ereção do pênis de forma satisfatória para alcançar uma relação sexual satisfatória. Esta é uma das causas mais frequentes de consultas para problemas na esfera sexual e, mais do que uma doença em si, é consequência de outras condições patológicas do indivíduo, sejam de causa psicológica ou orgânica.Existem dois tipos de disfunção erétil (DE):Disfunção erétil primária, quando o homem nunca foi capaz de alcançar ou manter uma ereção. É rara e quase sempre deve-se a fatores psicológicos ou anormalidades anatômicas  evidentes.Disfunção erétil secundária, adquirida posteriormente na vida de um homem que anteriormente era capaz de atingir ereções. É mais comun e mais do 90 % dos casos têm causa orgânica (relacionada com doenças reais), embora muitas vezes também são desenvolvidas dificuldades psicológicas que agravam o problema.Fatores psicológicos, sejam primários ou reativos, devem ser levados em consideração em todos os casos de disfunção erétil. As causas psicológicas da disfunção erétil primária incluem culpa, medo da intimidade, depressão ou ansiedade. Na disfunção erétil secundária, as causas psicológicas podem estar relacionadas à ansiedade, estresse ou depressão. A disfunção erétil psicogênica pode estar relacionada a uma situação particular, um lugar, um tempo ou um parceiro.Para diferenciar as causas primárias das secundárias e saber se os fatores psicológicos ou orgânicos são os principais responsáveis, o especialista questionará o paciente sobre sua história patológica e os medicamentos que toma. Ele também tentará identificar doenças que podem ser desconhecidas do paciente até então e que podem ser a causa ou os gatilhos da disfunção erétil. Doenças associadas a disfunção eréctil:

  • Doenças vasculares causam aterosclerose dos vasos cavernosos do pênis diminuindo a capacidade de dilatar as artérias e relaxar o músculo liso, limitando a quantidade de sangue que pode entrar no pênis. Tabagismo, envelhecimento, diabetes mellitus, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, sindrome metabólico, anemia de células falciformes, uso indiscriminado de cocaína, são alguns exemplos que podem levar a este transtorno.
  • As causas neurológicas incluem acidentes vasculares cerebrais, crises parciais complexas (um tipo de epilepsia), esclerose múltipla, neuropatias periféricas e autonômicas e lesões da medula espinhal. Neuropatia diabética e lesões cirúrgicas são especialmente comuns.
  • Complicações poscirurgicas, sobre todo nas cirurgias de próstata ou de orgãos da pelve. 
  • Outras causas incluem alterações hormonais causantes de hipogonadismo (quando a testosterona, o hormônio sexual masculino, está baixo), medicamentos, radioterapia na pelve e distúrbios estruturais do pênis (por exemplo, doença de Peyronie). Pressão perineal prolongada (como ocorre ao andar de bicicleta) ou trauma pélvico ou perineal podem causar disfunção erétil.

Tratamentos:

 O principal tratamento para a disfunção erétil é o controle das doenças que a originaram. É necessário cumprir a medicação estabelecida para as doenças crônicas não transmissíveis e certificar-se de que estas estejam realmente controladas antes de pensar em resultados positivos com outras modalidades de tratamento, pois se não tratarmos as causas dificilmente poderemos corrigir "o efeito".Os fatores psicológicos, sejam eles causadores ou agravantes do problema, merecem atenção especial. Deve-se investigar se a pessoa apresenta sintomas de depressão ou ansiedade e tratá-los adequadamente e estimular o paciente a aumentar sua autoestima e autoestima para superar esse problema.A colaboração do parceiro sexual do indivíduo será essencial para o alcance de bons resultados em toda terapia sexual, pois atitudes de rejeição, desprezo ou indiferença influenciam negativamente o psiquismo das pessoas afetadas e podem dificultar muito a busca de soluções. É preciso lembrar que a atividade sexual é responsabilidade de todos os participantes dela, não apenas de quem tem "um problema".Existem muitas modalidades de tratamento para a disfunção erétil. Os medicamentos administrados por via oral minutos antes da atividade sexual aumentam os níveis de óxido nítrico nos vasos sanguíneos do pênis. Essa substância é um potente vasodilatador que garante melhorar o fluxo sanguíneo local por tempo mais do que suficiente para que o indivíduo mantenha um ato sexual satisfatório. Entre esses medicamentos temos o Viagra (Sildenafil), Cialis (Tadalafil), Levitra (Vardenafil), entre outros. Você deve sempre consultar o seu médico antes de usar qualquer um desses comprimidos, pois existem contra-indicações como hipotensão excessiva, insuficiência cardíaca e o uso crônico de medicamentos vasodilatadores.Em casos muito graves, eles podem usar outras modalidades de tratamento, como autoinjeções e supositórios uretrais de alprostadil, reposição de testosterona (se forem encontrados níveis sanguíneos baixos de acordo com a idade do indivíduo), próteses ou implantes penianos, cirurgia em caso de deformidades anatômicas como na doença de Peyronie, etc.Estudos recentes demonstraram que o exercício, especialmente a atividade aeróbica moderada a vigorosa, pode melhorar a disfunção erétil. Mesmo exercícios regulares menos intensos podem diminuir o risco de disfunção erétil. Aumentar o nível de atividade também pode diminuir ainda mais o risco.Produtos de herbanaria e medicinas alternativas deverão ser usados com precauções, pois não existem estudos controlados sobre o seu uso e eficácia. Por exemplo, nos Estados Unidos, A Food and Drug Administration (FDA) emitiu advertências sobre vários tipos de "plantas medicinais semelhantes ao viagra" porque contêm medicamentos que podem ser prejudiciais e não estão listados no rótulo. A dosagem apropriada também pode ser desconhecida ou pode ter sido contaminada durante a formulação. 


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Cancro de próstata

 O câncer de próstata é um crescimento descontrolado de células malignas que ocorre na próstata. A próstata é uma pequena glândula em forma de noz encontrada nos homens, que produz o fluido seminal que nutre e carrega os espermatozoides.

O câncer de próstata é um dos tipos mais comuns de câncer. Em muitos casos cresce lentamente e está limitado à glândula da próstata, onde pode não causar danos graves. No entanto, enquanto alguns tipos de câncer de próstata crescem lentamente e podem precisar de tratamento mínimo ou mesmo nenhum, outros tipos são agressivos e podem se espalhar rapidamente.O câncer de próstata detectado precocemente (quando ainda está confinado à próstata) tem a melhor chance de ser tratado com sucesso.

Causas: As causas  não são claras, embora sabemos que começa quando as células da próstata desenvolvem alterações em seu DNA. O DNA de uma célula contém instruções que lhe dizem o que fazer. As mudanças dizem às células para crescer e se dividir mais rápido do que as células normais. As células anormais continuam a viver em condições em que outras células morreriam. É por isso que conseguem-se acumular de forma desordenada.O acúmulo de células anormais forma um tumor que pode crescer e invadir os tecidos próximos. Com o tempo, algumas células anormais podem se desprender e se espalhar (metástase) para outras partes do corpo.


Fatores de risco:


  • Idade avançada;  O risco de câncer de próstata aumenta com a idade. É mais comum após os 50 anos. Recomendamos a todos os homens maiores de 50 anos fazer exames com periodicidade anual. 
  • Raça negra:  Pessoas negras têm um risco maior de câncer de próstata do que pessoas de outras raças. Em pessoas negras, o câncer de próstata também tem maior probabilidade de ser agressivo ou avançado. Os africanos tem maiores posibilidades de desenvolver cancros de próstata mais agressivos e mortais.
  • Antecedentes familiares. Se um parente de sangue, como seu pai, irmão ou filho, foi diagnosticado com câncer de próstata, o risco pode aumentar. Além disso, se você tiver uma história familiar de genes que aumentam o risco de câncer de mama (BRCA1 ou BRCA2) ou uma forte história familiar de câncer de mama, o risco de câncer de próstata pode ser maior.
  • Obesidade. Pessoas obesas têm maior risco de câncer de próstata do que pessoas consideradas com peso saudável. Em pessoas obesas, o câncer tem maior probabilidade de ser mais agressivo e ainda voltar após o tratamento inicial.

Sintomas: O câncer de próstata, como a maioría dos cancros,  pode não causar sinais ou sintomas em seus estágios iniciais.O câncer de próstata mais avançado pode causar sinais e sintomas como:Problemas para urinar:

  • Diminuição da força do fluxo de urina
  • Sangue na urina
  • Sangue no sêmen
  • Dor óssea
  • Perda de peso sem tentar
  • Disfunção erétil


Quando ver o medico: 


Marque uma consulta com seu médico se tiver quaisquer sintomas ou sinais persistentes que o preocupam. As provas diagnósticas, são muito complicadas? Realmente não. Na cultura popular existe um medo irracional e muito preconceituoso acerca do toque rectal, que é o nome da manobra utilizada pelos profissionais para acessar pelo exame físico até a  próstata. Pelas relações anatómicas desta glândula com a parede posterior do reto (ultima porção do intestino), a forma mais fácil de manusear a mesma (e poder saber as suas características macroscópicas) passa pela introdução do dedo do médico no buraco anal. O procedimento é rápido e sem dor, embora também não podemos disser que é confortável, se avaliamos na escala da dor, não ultrapassa o desconforto causado por uma injeção intramuscular. Se tiver paludismo irá a aceitar a pica, certo? E se tiver cancro????Outras provas como o teste no sangue de PSA (Prostatic Specific Antigen) e a ecografía prostática transpelvica não causam desconforto ao paciente, mas na confirmação do diagnóstico podem se precisar provas mais invasivas como a ecografía transretal e as biopsias, mas as técnicas atuais minimizam os riscos e o desconforto e maximizam o benefício dum diagnóstico certo enquanto é cedo.Complicações:As complicações do câncer de próstata e seus tratamentos são as seguintes:

  • Câncer que se espalha (metástase). O câncer de próstata pode se espalhar para órgãos próximos, como a bexiga, ou se espalhar pela corrente sanguínea ou sistema linfático para os ossos ou outros órgãos. Se o câncer de próstata se espalhar para os ossos, pode causar dor e fraturas. Uma vez que o câncer de próstata se espalhou para outras áreas do corpo, ele ainda pode responder ao tratamento e pode ser controlado, mas não é provável que seja curado.
  • Incontinência. O câncer de próstata e seu tratamento podem causar incontinência urinária. O tratamento da incontinência depende do tipo que você tem, da gravidade e da probabilidade de melhorar com o tempo. As opções de tratamento incluem medicamentos, cateteres e cirurgia.
  • Disfunção erétil. A disfunção erétil pode surgir do câncer de próstata ou de seu tratamento, por exemplo, cirurgia, radiação ou tratamentos hormonais. Medicamentos, dispositivos a vácuo que ajudam a conseguir uma ereção e cirurgia podem ser usados ​​para tratar a disfunção erétil.


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