Bem-vindo à disciplina de Fisiologia I:

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 TEMA DO TRABALHO
Sistema endócrino como eixo fundamental da homeostase.

OBJETIVO
Demonstrar, com base em evidências, como a integração neuro‑endócrino‑imune coordena a manutenção da homeostase em condições fisiológicas e em situações de estresse/ doença, articulando exemplos clínicos.

ENTREGÁVEL ESCRITO
• Extensão: 6–8 páginas (excluindo capa, resumo, referências e anexos).
• Estrutura sugerida: Capa; Resumo (150–200 palavras); Introdução (contexto e problema); Desenvolvimento (eixos/ mecanismos/ exemplos clínicos); Conclusões (síntese e implicações); Referências.
• Formatação: fonte 12, espaçamento 1,5; margens 2,5 cm; numeração de páginas; títulos claros.
• Referências: mínimo 8 fontes primárias/ diretrizes (últimos 10 anos quando possível). Priorizar PubMed, SciELO, OMS/Endocrine Society; normas Vancouver ou ABNT (padronizar).
• Originalidade: relatório de similaridade ≤20% (sem contar referências e citações).

SUGESTÕES DE SUBTÓPICOS (ESCOLHER 3–5)
• Eixo hipotálamo–hipófise–adrenal (HHA) e resposta ao estresse.
• Eixo hipotálamo–hipófise–tireóide (HHT) e gasto energético/termogénese.
• Pâncreas endócrino, insulina/glucagon e controle glicêmico.
• Sistema renina–angiotensina–aldosterona e equilíbrio hidro‑salino.
• Hormônios do tecido adiposo (leptina/adiponectina) e homeostase energética.
• Ritmos circadianos e melatonina (integração com metabolismo/imunidade).
• Interações neuro‑endócrino‑imunes (citocinas x hormônios; inflamação crónica de baixo grau).
• Exemplo clínico integrador (p. ex., diabetes tipo 2, hipotireoidismo, síndrome de Cushing, sépsis, síndrome metabólica, gestação).

ORIENTAÇÕES DE MÉTODO
• Definir pergunta‑guia clara (ex.: “Como o HHA modula a glicemia sob estresse agudo?”).
• Construir um mapa conceitual dos eixos hormonais escolhidos e suas alças de feedback.
• Relacionar mecanismos a sinais/sintomas, exames e condutas clínicas.
• Privilegiar figuras/esquemas próprios (legendar fontes quando adaptados).
• Tabela comparativa com 3–5 hormônios: origem, estímulos, efeitos, feedback e falhas patológicas.

APRESENTAÇÃO ORAL (DEFESA)
• Modalidade: individual ou 1 equipa (3–5 estudantes) selecionada como melhor trabalho fará a defesa para a turma.
• Duração: 7–10 minutos + 3 minutos de perguntas.
• Slides: 6–10, visuais, com pouco texto; incluir 1 figura‑chave e 1 quadro clínico integrador.
• Critérios de defesa: clareza, domínio conceitual, integração fisiologia‑clínica, qualidade visual, gestão do tempo e respostas às perguntas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (100%)
• Conteúdo científico e precisão (40%) — mecanismos corretos, atualização, integração entre eixos.
• Estrutura e argumentação (20%) — coerência, encadeamento lógico, mapa/figuras úteis.
• Uso de evidências e referências (20%) — fontes primárias, citação adequada, crítica das evidências.
• Clareza e linguagem (10%) — objetividade, terminologia correta, revisão gramatical.
• Originalidade e ética (10%) — autoria, similaridade ≤20%, figuras/tabelas citadas.

CRONOGRAMA SUGERIDO
• Semana 1: definição de pergunta e tópicos; levantamento das fontes.
• Semana 2: rascunho + mapa conceitual; feedback entre pares.
• Semana 3: versão final; seleção do melhor trabalho; apresentação e defesa.

CHECKLIST RÁPIDO ANTES DE ENTREGAR
• Responde à pergunta‑guia?
• Explica feedback negativo/positivo e interações entre eixos?
• Traz pelo menos 1 caso ou cenário clínico integrador?
• Figuras legíveis e tabelas originais?
• Referências padronizadas e atuais?

OBSERVAÇÕES FINAIS
• Evitar cópia de manuais. Mostrar compreensão dos circuitos hormonais e sua ligação com a clínica.
• Em caso de dúvida metodológica, consultar o docente.
• Trabalhos fora do prazo perdem 10% ao dia (salvo justificativa formal).