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A hipertensão arterial é uma doença que afeta milhões de pessoas em tudo o mundo. O diagnóstico precoce e um acompahamento certo poderia diminuir a morbilidade e mortalidade desta condição crónica.
Hipertensão arterial (HTA) é a condição cardiovascular crônica que se produz como consequência do aumento da força exercida contra as paredes das arterias pelas puxações do sangue desde o coração. A doença é geralmente asintomática, de facto, a maioría dos pacientes hipertensos não conhecem a sua condição, pelo que muitas vezes o diagnóstico chega junto das complicações. Daí a importancia de medir regularmente a tensão arterial, especialmente se temos fatores de risco.
Não há nenhum sintoma que pode ser inequívocamente atribuído a HTA. Nem cefaleia, tonturas, trastornos visuais podem se considerar típicos pois também aparecem em muitas outras patologías. A medição da tensão arterial com esfigmomanómetro é a prova definitiva para testar e diagnosticar a HTA. Valores por acima de 139/89 são considerados diagnósticos. Estas medições devem ser feitas por profissionais competentes, dada a natureza e importancia do diagnóstico e as consequências para a vida da pessoa. Automedir a tensão arterial é uma boa práctica para que já sufre desta doença e está a fazer acompanhamento do tratamento e controlo da mesma, mas nunca deverá usar-se esta práctica para o diagnóstico inicial.
Existem muitos fatores que podem predispor a pessoa para padecer de HTA. Quando os encontramos podemos agir consequentemente para diagnosticar a condição ou modificá-los se for possível. Entre os fatores que não podemos modificar temos:
Outras situações que aumentam o risco de HTA podem ser modificadas:
Quando não tratamos adequadamente a hipertensão arterial a pressão mantida sobre as paredes dos vasos sanguíneos do nosso corpo acaba por danificá-los de várias maneiras, bem seja favorecendo o acumulo de gorduras e coagulos nos mesmos que irá provocar doença isquémica ou quebrando-os (hemorragias). Dependendo do local do corpo onde aconteçam essas consequências assim serão os eventos clínicos resultantes.
Entre as principais lesões aos orgãos alvo produzidas pela HTA temos:
Estamos costumados a tratar sintomas quando incomodam. As pessoas bebem fácilmente um paracetamol quando sentem dor de cabeça ou tomam medicação anti-palúdica se tem febre ou sintomas associados e são diagnosticados a partir de uma gota espessa. Mas quando não sentem nenhum sintoma a disciplina dos tratamentos falha e o individuo duvida sobre a necessidade de um tratamento permanente. É por esso que os hipertensos e os seus familiares devem conhecer quais são as consequências de não tratar a HTA, como já explicamos anteriormente.
Compreendendo isso, vamos só destacar alguns aspectos dos tratamentos anti-hipertensivos que poderam ajudar a manter a adêrencia aos mesmos:
Logo de revisar os fatores de risco para HTA já o leitor saberá que muitas destas situações fomos nós proprios que criamos ao não ter hábitos saudáveis de vida. Trocar o estilo de vida pode fazer a diferência.
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